quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Show de O Bardo e o Banjo agita domingo de Gibicon

Grupo O Bardo e o Banjo se apresenta no Portão Cultural durante a Gibicon.
Grupo apresentou ao público o ritmo Bluegreast e chamou a atenção dos fãs de quadrinhos que lotaram o Portão Cultural durante o dia

Por Aléxia Lopes

A banda O Bardo e o Banjo começou sua carreira com apresentações na Avenida Paulista, centro de efervescência cultural de São Paulo. Em passagem pela capital paranaense durante a Gibicon – Convenção Internacional de Quadrinhos de Curitiba, o grupo apresentou ao público o ritmo Bluegreast, que remete aos filmes de faroeste americanos. O conjunto é composto por Wagner Creoruska Junior, que atua percussão, no banjo e também como vocalista; Maurício Piucsuk, baixo; Antônio de Souza, violino; e Marcos Ambelo, bandolim e no vocal.


“A banda começou há três anos. Wagner tocava sozinho e, depois de um tempo, encontrou o Antônio. Depois eu entrei com o bandolim e dividindo a cantoria com o Wagner e para dar uma balanceada no som agudo que a banda tinha. O Maurício foi o último a entrar e trouxe o baixo, que apresentou um estilo mais grave”, conta Marcos Ambelo.


Durante a apresentação, o Portão Cultural estava lotado. Pessoas de vários estilos reuniram-se para assistir ao show, que teve uma hora de muita animação ao público. Camile Souza, 32 anos, estava no evento com a família. “Umas das melhores apresentações que já vimos e os meus filhos adoraram”, garantiu à reportagem.

Músicos estavam animados durante o show. 
O evento também reuniu muitas crianças. João Pedro, de 10 anos, conta que, apesar do show, o que ele mais gostou foi a experiência de vivenciar uma convenção de HQs. “As histórias em quadrinhos são muito legais. Quero estar sempre presente”.

Interação

Para os integrantes da banda, a aproximação com o público é a melhor parte do evento. Marcos Ambelo diz que essa é a maior gratificação da banda. “Há muita alegria das pessoas ao assistir nossas apresentações. Esse é o nosso cachê, pois a galera curte a música de verdade. Pra nós, não adianta nós nos entregarmos à apresentação e ter um público desanimado”, diz.

Após o show, o grupo foi ovacionado pelo público. Quem quisesse, poderia levar a banda para casa, pois havia uma venda com CDs do grupo, disponíveis por R$ 20. “Aqui é self-service. Pagou, levou”, brincou Wagner depois da apresentação.

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